Tratamentos

Os métodos minimamente invasivos têm crescido na área para oferecer um tratamento resolutivo com menos riscos de causar problemas sociais ao paciente.

Por isso, o Dr. Davi Heckmann busca sempre se atualizar em cursos, congressos e treinamentos de cirurgia vascular e endovascular.

Uma das novidades da área é a angiorradiologia, que oferece possibilidades de tratamento endovascular em Brasília para doenças arteriais complexas.

Tumores hepáticos e câncer de fígado

A embolização na oncologia surge para bloquear os vasos sanguíneos que alimentam o tumor hepático.

Ao cortar o fornecimento de sangue, a técnica causa alívio dos sintomas do câncer de fígado para o paciente e a redução e morte do tumor.

O procedimento também pode ser combinado com quimioterapia ou radioterapia para aplicar diretamente sobre o tumor os medicamentos ou o material radioativo que destruirá as células do câncer.

Mioma uterino

A embolização dos miomas é uma solução minimamente invasiva guiada por métodos de imagem que protege a qualidade de vida da paciente, na maioria das vezes, mantendo sua fertilidade.

O procedimento consiste na obstrução das artérias que nutrem os miomas, o que pode ser realizado sem anestesia geral nem cortes e requer internação de apenas um dia.

Malformação arteriovenosa

Em caso de hemorragia, dor, ulceração entre outros sinais, o tratamento de uma malformação arteriovenosa (MAV) pode ser recomendado.

Atualmente, a cirurgia endovascular oferece diversas técnicas minimamente invasivas para diferentes tipos de MAV.

Nas de alto fluxo, por exemplo, o especialista pode  bloquear a conexão entre as artérias e veias, enquanto, nas malformações de baixo fluxo, é possível aplicar uma injeção esclerosante para diminuir os vasos.

Aneurisma da aorta abdominal

A cirurgia endovascular oferece, para o tratamento do aneurisma, a solução da endoprótese, dispositivo que realiza o reparo da aorta abdominal internamente.

Dessa forma, o sangue passa a fluir no interior da endoprótese, e não percorre mais a região dilatada do vaso.

O procedimento é minimamente invasivo e conta com a orientação de métodos de imagem para posicionar o dispositivo

Doença da artéria carótida

Para eliminar riscos de AVC, o tratamento cirúrgico da doença da artéria carótida pode ser indicado.

No procedimento minimamente invasivo, o cirurgião endovascular sobe da virilha ao pescoço por meio do cateterismo.

Lá, o especialista libera um stent, dispositivo que fará a artéria voltar ao tamanho original e o sangue fluir normalmente.

Doença arterial periférica e isquemia dos membros inferiores

É possível tratar a doença arterial periférica, ou a isquemia dos membros inferiores, de forma minimamente invasiva pela técnica de cateterismo.

No procedimento, um balão dilata a artéria ocluída enquanto o stent — tubo de rede metálica — a mantém aberta para permitir a circulação do sangue.

Dessa forma, promovemos a cicatrização de feridas e resolvemos as dores que o paciente apresenta ao caminhar, contribuindo para o retorno de suas
atividades normais e melhorando a sua qualidade                                                             de vida.

Varizes dos membros inferiores

Além do desconforto estético, as varizes também podem causar dor, inchaço e sensação de queimação e cansaço nos membros inferiores.

Há diversas opções para tratá-las, o que depende do tipo de veia e do perfil do paciente. Entre as modalidades minimamente invasivas, estão a escleroterapia com espuma densa, líquido e laser transdérmico.

Além disso, também podem ser realizados a cirurgia convencional para varizes e o procedimento com endolaser. O cirurgião vascular     é o profissional capacitado para avaliar as varizes       e orientar o melhor tratamento para cada caso.

Pé diabético

O pé diabético é a principal causa de amputação dos membros inferiores e também a principal causa de internação do portador de diabetes. Estas amputações são, na maioria dos casos, precedidas de doença vascular periférica — que leva à diminuição da sensibilidade nos membros inferiores, ocasionando as feridas crônicas — e por isso, o pé diabético ser tratado por meio de cateterismo ou cirurgia endovascular.

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